segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Sushi Ruy Barbosa

Hoje não sei se eu vou falar de um restaurante ou de uma peripécia. Aliás esta, a peripécia, começou quando saímos de casa no dia de finados passado, embaixo de chuva, para comer sushi, a pedido da Preta, no sushi Ruy Barbosa. Segundo ela, o melhor sushi de Belém.

Entrando no carro, eu, Preta, Pedro e Conci, que protege o penúltimo, descobrimos logo que não tínhamos guarda-chuva. Nem no carro e nem em casa.

Mas, "vamo que vamo", no início apenas com uma fralda na cabeça do bebê. Chegando no Sushi Ruy Barbosa, a Preta desceu e conseguiu logo que um gentil garçon viesse buscar o Pedro no carro.

Entramos e a chuva era contínua. Nem forte, nem fraca, apenas contínua. Pedimos uma entrada de tempurá de camarão (R$ 35,00), uma caipiroska, que nunca mais tinha tomado, e um cosmopolitan, ao estilo da Preta, quando quer ser chique e falar de sex and the city.

O ambiente é detalhista e minuciosamente decorado. Possui uma pequena aparelhagem para produzir música dançante ao som ambiente. A preta e o Pedro dançaram muito, se divertindo ao som disco.

Os pratos, filhote na crosta de castanha, com um arroz com tucupi, atum na crosta de wasabi com purê de mandioquinha e, acrescento outro, que comi outra vez, o atum semi-grelhado, na crosta de gergelim, tudo delicioso, por volta de R$ 40,00.

E eu, hipinotizado pela chuva, variava o olhar entre o Pedro e a àgua que escorria pelo vidro.

Mas todo este clima agradável foi ajudado sobremaneira pelos solícitos garçons, que não mediram esforços para nos ajudar, inclusive com as necessidades de um bebê de sete meses.

E mais, talvez o melhor, o local seja perfeito para ir em um dia de chuva. É um cubo de vidro, onde a chuva cai, com uma bela mangueira na frente e, no dia, ao som de uma música suave, o Pedro dormia ao embalo dos deuses.




De Santarém para Juruti.

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