quinta-feira, 30 de abril de 2015

40 anos

Reflexão pré-crise dos 40 anos: 

Se os 60 anos são os novos 40, estaria eu completando 20?

Da base.

sábado, 25 de abril de 2015

Le Saint Germain


Passamos o carnaval em Paris, em um hotel agradabilíssimo e muito bem localizado, próximo à Rue De Bac e à estação de Metrô de mesmo nome, o K+K hotel Cayré, indicado pelo meu amigo Carlos.

Mas não seria tão bem localizado se na sua esquina não estivesse o meu (sim, porque agora já me apropriei dele) bistrô Le Saint Germain.

Bistrô francês para ninguém botar defeito: na calçada, mesinhas para fumar, tomar café, taça de vinho ou cerveja.

Do lado de dentro, em dois andares, refeições das melhores, francesas ou não, com destaque para o staek tartar e para a maravilhosa (a melhor que já comi) sopa de cebola.

Aliás, preciso falar da sopa de cebola, saboreada várias vezes pela Preta, o caldo fino e leve, sem a acidez da cebola, e devidamente gratinada, no dizer de um garçon francês e que fala português fluentemente com sotaque brasileiro, "com um queijo francês". Perguntei um dia: "que queijo francês?". Ele: "o gruyere". Só isso.

Pois bem, o bistrô possui todo o tipo de comida, incluindo carnes, pato, massas e pizzas, alguns tipos de cervejas, inclusive podendo beber no balcão, vinhos, em garrafa e na taça, tudo com jeito de boteco sofisticado, com garços muito simpáticos e educados, que é um adicional.

Mais uma vantagem, além de todas as acima, abre cedo e fecha de madrugada, com o que fazia que o nosso ponto de encontro fosse no café, antes ou depois do passeio. Eu, Preta, Carlos, Amana, Edilene e Mamãe nos divertimos muito lá.

Em Paris, para alguns o De Flore, o Le Deux Margot ou o Lipp.

 Para mim, o Le Saint Germain. Sempre.

Da Base.